SEM DEFENDER AS VIDAS NEGRAS NÃO PODE SER DIREITOS HUMANOS

 

57.341 pessoas foram assassinadas e tiveram suas mortes registradas no Brasil em 2018, segundo o Atlas da Violência. Entre as vítimas, 77% eram negras.

Há uma banalização generalizada do genocídio da população negra por parte do Estado e uma naturalização por parte dos setores de Direitos Humanos em geral, expressa no lamento sem ação política.

As pessoas negras são as que mais morrem da polícia, da milícia, do tráfico, do feminicídio, dos crimes de ódio lgbtfóbicos.

Os movimentos negros encampam há pelo menos 50 anos as ações políticas em defesa da vida no Brasil, mas essa agenda precisa ser prioridade dos movimentos de direitos humanos em geral, com as devidas abordagens de raça, gênero, orientação sexual, regionalidade.

Sem defender as vidas negras não pode ser Direitos Humanos!

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