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#OpiniãoOdara – Salvador faz aniversário, mas o presente nunca chegou para as mulheres negras

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NOTA DE SOLIDARIEDADE À VEREADORA ELIETE PARAGUASSU DIANTE DA VIOLÊNCIA POLÍTICA SOFRIDA EM BOM JESUS DOS PASSOS

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Carolina Maria de Jesus e Abdias do Nascimento: A memória da luta por Reparação e Bem Viver

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Chacinas de Verão em Salvador: Mais uma para a conta da PM-BA e do Governo Petista no estado

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Mulheres Negras do Brasil lançam agenda com 167 atividades no Março de Lutas

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Nos dias 13 e 14 de novembro, Recife (PE) sediou o encontro “Levantes Negros pela Educação – Encontro de Incidência Política no Nordeste”, que reuniu educadores, ativistas e representantes da sociedade civil para discutir os avanços e desafios na educação, com especial atenção às questões de raça e gênero.O evento foi organizado pelo Odara – Instituto da Mulher Negra, por meio de seu Programa de Educação, e teve como objetivo fomentar um espaço de diálogo sobre o Plano Nacional de Educação (PNE) 2024-2034 e a Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (PNEERQ), buscando enfrentar as desigualdades de gênero, étnico-raciais e combater o racismo nos ambientes escolares.Saiba mais acessando: https://institutoodara.org.br/educadores-do-nordeste-debatem-plano-nacional-de-educacao-e-enfrentamento-ao-racismo-e-sexismo-na-educacao-durante-encontro-em-recife-pe/

Com certeza você já deve ter escutado falar em “voto de cabresto”, ou a história de um patrão que obriga os funcionários a fazer campanha para o seu candidato sob o risco de perder o emprego, não é mesmo?Infelizmente, em quase toda cidade tem um sobrenome que todo mundo conhece, aquela família que sempre tem alguém eleito e o cargo se torna uma herança, passado de pai pra filho, de avô para neto, do marido para esposa e assim vai…📢 Neste episódio do “Política sem Caô” o papo é sobre “Coronelismo no Nordeste e o Voto de Cabresto”. Para falar sobre o assunto contamos com a participação da socióloga e professora, Jeovane Maruzia, e da contadora, pesquisadora e ativista, Maísa Vale.🎧 Ouça também pelo Spotify! 🎧
https://open.spotify.com/show/6kplC9yqLcRfK5dhZ1gwFr?si=89be79818c7c476d&nd=1&dlsi=0396ec32a7fa4ab4

No último episódio desta temporada do podcast Política sem Caô, vamos falar sobre um dos maiores obstáculos que mulheres negras têm enfrentado na busca por representatividade e participação política: a Violência Política de Raça e Gênero.É importante destacar que esta violência não se limita apenas ao período de eleições ou aos espaços políticos ocupados a partir de processos eleitorais - como as câmaras de vereadores ou prefeituras - ela acontece em todos os espaços em que as mulheres negras buscam expressar a defesa de direitos humanos.📢 Para falar sobre o assunto, contamos com a participação de Lígia Batista, diretora do Instituto Marielle Franco, Marizélia Lopes, defensora dos Direitos Humanos do Quilombo de Bananeira (BA) e de Rodeyone Lima, ex-codeputada estadual em Pernambuco.🎧 Ouça também pelo Spotify! 🎧
https://open.spotify.com/show/6kplC9yqLcRfK5dhZ1gwFr?si=89be79818c7c476d&nd=1&dlsi=0396ec32a7fa4ab4

Você acha que você e sua comunidade estão representados por quem anda ocupando os cargos políticos?Já parou para pensar se tem alguém parecido com você ocupando a política na sua cidade?Se alguém perguntasse qual o sistema político do Brasil você saberia responder?
Muito ouvimos falar sobre democracia, principalmente em ano eleitoral, mas o que é mesmo Democracia Representativa? É o que você vai descobrir no segundo episódio do podcast Política Sem Caô!📢 Ouça agora um trecho da entrevista de Valdecir Nascimento, do Odara - Instituto da Mulher Negra.🎧 Ouça também pelo Spotify! 🎧
https://open.spotify.com/show/6kplC9yqLcRfK5dhZ1gwFr?si=89be79818c7c476d&nd=1&dlsi=0396ec32a7fa4ab4

Um papo Odara com mulheres negras, com a participação de ativistas, pesquisadoras e lideranças políticas. O programa aborda, de forma descomplicada, alguns temas que atravessam o processo eleitoral.Em Bom Jesus da Lapa (BA), Campina Grande (PB), Estância (SE), Malhada (BA), Maraú (BA), Santo Antônio de Jesus (BA), Salvador (BA) e São Luís (MA), ouvimos vozes de mulheres negras que destacam a profunda disparidade entre a composição populacional e a representatividade política.A diversidade na política é fundamental para garantir que todos os cidadãos tenham as suas vozes e realidades representativas.🎧 Ouça também pelo Spotify! 🎧
https://open.spotify.com/show/6kplC9yqLcRfK5dhZ1gwFr?si=89be79818c7c476d

A iniciativa é desenvolvida pela Rede A Ponte, Elas no Poder, Frente de Mandatas e Mandatos Coletivos, Instituto Alziras, Instituto Update, Lamparina, Observatório Feminista do Nordeste, Odara – Instituto da Mulher Negra e Rede de Feministas Antiproibicionistas (RENFA).Além das representantes das instituições organizadoras da plataforma, o evento conta com a participação de Bia Caminha (PA), Juci Cardoso (BA) e Perla Santana (BA), que falaram sobre sua trajetória política.

No dia 25 de julho, data que celebra o Dia Internacional da Mulher Negra Afro-Latina-Americana e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza de Benguela, o Movimento de Mulheres Negras da Bahia esteve em peso nas ruas de Salvador (BA) para a “Marcha das Mulheres Negras por Reparação e Bem Viver”. A concentração começou na Praça da Piedade e seguiu em direção ao Terreiro de Jesus (Pelourinho).O evento fez parte da agenda coletiva da 12ª edição do Julho das Pretas – Mulheres Negras em Marcha por Reparação e Bem Viver. A marcha reuniu organizações, grupos e coletivos de Salvador e de outras regiões do estado, reforçando o compromisso com a mobilização para a 2ª Marcha Nacional de Mulheres Negras, que acontecerá em novembro de 2025 em Brasília, com a expectativa de reunir 1 milhão de mulheres negras.O Julho das Pretas é um marco na agenda política das mulheres negras do Brasil, promovendo a ação política coletiva e autônoma em diversas esferas da sociedade. Todos os anos, o Julho das Pretas aborda temas essenciais relacionados à superação das desigualdades de raça e gênero, garantindo que a pauta das mulheres negras receba a devida atenção.

📢✊🏿 O mês de luta pela vida das mulheres negras fecha suas atividades lançando a Pesquisa VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES NEGRAS E FEMINICÍDIO NO NORDESTE.O relatório foi realizado através do Observatório da Violência Contra as Mulheres Negras no Nordeste, promovido pela Rede de Mulheres Negras do Nordeste, com o apoio do edital Aliança Negra pelo fim da Violência - Elas +.Desde a criação da Rede em 2013, assumimos o compromisso de lutar pelo fim da violência contra mulheres e meninas negras, pelo direito à vida e bem viver da nossa gente. Através deste estudo, analisamos as violências sistêmicas que recaem sobre os nossos corpos e atuamos para fortalecer o enfrentamento à violência doméstica e ao feminicídio.Não deixe de participar e somar com a luta pela vida das mulheres, meninas e jovens negras (cis e trans).

O que faz uma parlamentar? Qual o Projeto de Nação de mulheres negras? Quais os desafios postos na construção dos espaços de exercício de poder? Quais as dificuldades de pautar leis que alterem a realidade? O que faz as mulheres negras não serem parlamentares e quais os impactos da violência política de raça e gênero nesse contexto? Vamos refletir juntas sobre essas e outras questões necessárias, vem com a gente!

O relatório foi realizado através do Observatório da Violência Contra as Mulheres Negras no Nordeste, promovido pela Rede de Mulheres Negras do Nordeste, com o apoio do edital Aliança Negra pelo fim da Violência - Elas +.Desde a criação da Rede em 2013, assumimos o compromisso de lutar pelo fim da violência contra mulheres e meninas negras, pelo direito à vida e bem viver da nossa gente. Através deste estudo, analisamos as violências sistêmicas que recaem sobre os nossos corpos e atuamos para fortalecer o enfrentamento à violência doméstica e ao feminicídio.Não deixe de participar e somar com a luta pela vida das mulheres, meninas e jovens negras (cis e trans).Nossa Live será dia 31 de julho, às 19h, no Youtube e Facebook da Rede.

O Instituto Odara, através do Nós por Nós: Projeto de Justiça Reprodutiva do Nordeste, realiza a segunda edição do Webinário Diálogos Amefricanos: refletindo sobre os 30 anos da Conferência de Cairo.A Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento no Cairo, Egito, aconteceu em setembro de 1994 e definiu importantes metas no que diz respeito aos direitos sexuais e reprodutivos.30 anos depois, nos debruçamos à reflexão sobre o andamento, avanços e desafios no cumprimento dessas metas. Quais são os impactos da Conferência na vida das mulheres e outras pessoas negras que gestam, sobretudo na América Latina? Quais as garantias conquistadas e o que ainda falta para estabelecer um cenário de Justiça Reprodutiva?Nesta segunda edição, o tema norteador do debate é o Projeto de Lei 1904/2024 (PL do Aborto), que prevê a equiparação do aborto realizado após 22 duas semanas de gestação ao crime de homicídio simples.

A Rede de Mulheres Negras do Nordeste apresenta a Live: Contribuições da Educação para o Enfrentamento às Violências - Apontamentos Acerca do PL 1904/24. Vamos discutir os impactos do projeto que criminaliza vítimas de estupro ao equiparar o aborto legal após 22 semanas ao crime de homicídio.O encontro será mediado por Luciana Lindenmeyer, doutoranda em Sociologia, assistente social e ativista da Rede de Mulheres Negras do Ceará.Contribuem com a live, Veronica Santos, Psicóloga, Doutoranda em Saúde Coletiva e Ativista do Odara - Instituto da Mulher Negra; e Adriana Sousa, Pedagoga, Doutora em Educação e Militante do Movimento de Mulheres Negras.

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